Não sou
nenhuma especialista no assunto,
até porque não sou mãe, e nem estar no meus planos ser, mas vou falar na condição de mulher, porque tenho esse direito.
até porque não sou mãe, e nem estar no meus planos ser, mas vou falar na condição de mulher, porque tenho esse direito.
O assunto “Corpo
da mulher” vive em constante discussão, recentemente tenho ouvido falar muito
sobre o Partograma - é um gráfico onde são anotadas a progressão do
trabalho de parto e as condições da mãe e do feto – pelo o que parece é
obrigatório, segundo uma nota publicada hoje pelo governo federal, foi até
pauta do JN. Tudo para evitar o agendamento de cesarianas, assim com objetivo
de inibir esse procedimento, evitando que
o beber nasça antes da hora. Essa “ordem” provavelmente vai forçar médicos
obstetras a esperar o inicio do trabalho de parto.
Vai fazer normal? e concorda? Maravilha, ótimo parto. Agora é um absurdo eu não poder escolher a forma que
quero ganhar meu filho. Vou ficar la na
mesa de parto agonizando de dor, esperando a boa vontade da criança querer sair, e que se danem tudo?
Não é de hoje
que vejo esse “povo” querendo falar por mim, por você, por todas nos mulheres,
sem ao menos perguntarem a nossa posição, que seja um assunto de saúde publica,
é triste saber que não temos a devida consideração, isso me cansa,
sinceramente. Cada um decide o que é melhor para si, acredito que não devemos
julgar uma mulher por optar uma cesariana, não é justo, devemos levar em conta
seus motivos e prioridades, sem tirar nem pôr.
- Sentindo-se segura e crer que este é o melhor para você e seu baby? Que bom, adoro pessoas decididas, vai lá, faz valer sua vontade.
- Sociedade, vamos respeitar?
- Sentindo-se segura e crer que este é o melhor para você e seu baby? Que bom, adoro pessoas decididas, vai lá, faz valer sua vontade.
- Sociedade, vamos respeitar?
“A medida integra um pacote de resoluções para estimular o parto normal e a redução de cesarianas desnecessárias entre as consumidoras de planos de saúde. As propostas foram anunciadas em outubro de 2014 e passaram por consulta pública. O governo pretende combater o que considera uma epidemia de cesarianas no país, já que a cesariana representa cerca de 80% dos nascimentos via planos de saúde. Na rede pública, esse percentual está na faixa de 40%. No Brasil, 55,6% dos partos são cesáreas. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que este percentual não passe dos 15%.” (UOL, São Paulo 06 de maio 2014)
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